
Sobre
Serviço de Acolhimento em República (República Jovem), de acordo com a Tipificação Nacional e Serviços Socioassistenciais (RESOLUÇÃONº109, DE 11 DE
NOVEMBRO DE 2009, CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIAS OCIAL–CNAS).
Início de Funcionamento | 05/12/2018 |
Número de acolhidos | 06 rapazes |
Faixa etária | 18 a 21 anos |
Horário de Funcionamento | 24 horas, 07 dias por semana |
Localização | Zona Oeste de São Paulo Rua Aliança Liberal, 78 – Vila Leopoldina – CEP: 05088-000 |
CNPJ | 04.436.297/0002-74 |
Recursos Humanos | 01 Gerente (Psicóloga) 01 assistente Social |
- Endereço institucional para utilização como referência;
- Escuta e espaço para diálogo e discussão com os próprios jovens sobre as perspectivas para o futuro de cada um deles;
- Elaboração de Planos Individuais de Atendimentos – PIA e mantê-los atualizados nos prontuários (os prontuários devem ser atualizados periodicamente e compostos pelo PIA, pela documentação pessoal, escolar e de saúde e por relatórios técnicos);
- Vivências pautadas no respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania;
- Desenvolvimento de ações que possibilitem a construção de um projeto de vida autônoma, de forma sustentável;
- Garantia espaços que assegurem canais de participação, o respeito às opiniões e às decisões individual-coletivas;
- Restabelecimento de vínculos familiares;
- Oferta de condições para que o espaço da república jovem seja favorável para o aprendizado de atividades domésticas, organização financeira, organização pessoal e autocuidado;
- Participação dos usuários na realização das tarefas diárias da república;
- Orientação aos jovens quanto aos procedimentos necessários de saúde, educação, regularização de documentos e ações judiciais;
- Acompanhamento na construção de projetos de vida voltados para a autonomia;
- Acesso a serviços, programas, projetos e benefícios das diversas secretarias municipais, garantindo o direito à cidadania
- Estabelecimento e formalização de regras de convivência que garantam os mesmos direitos e deveres;
- Orientações a familiares ou sujeitos de referência (sempre que possível), com o objetivo de fortalecer algum possível vínculo e expandir as relações sociais dos jovens;
- Preparação gradativa do jovem para o desligamento deste serviço.
- Suporte psicossocial;
- Atendimentos individuais para construção de Plano individual de atendimento – PIA, que abranja os aspectos: educacional, profissional, emocional, de saúde e financeiro;
- Revisão semestral dos PIA’S;
- Oficinas sobre temas diversos de relevância ao jovem ( IST, drogas, preconceito, superexposição nas redes sociais, saúde financeira , etc);
- Rodas de conversa;
- Inserção em cursos profissionalizantes;
- Escuta qualificada;
- Visita domiciliar (quando houver possibilidade de contato com a família);
- Monitoramento da vida cotidiana;
- Elaboração de relatórios mensais;
- Contatos com empresas parceiras para inserção do jovem no mercado de trabalho.